A FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA

A festa da Divina Misericórdia foi instituída no ano de 2000 pelo Papa João II para toda a Igreja. Esta decisão foi publicada por meio de um decreto da congregação do Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. A partir do mês de maio do mesmo ano, o segundo domingo da Páscoa passaria a ser “Domingo da Divina Misericórdia”.

Esta festa era um desejo do próprio Jesus, que fora revelado para Santa Faustina. Ela deixou cada uma destas revelações registradas em seu diário.

O desejo de Deus era que esta festa fosse um abrigo para as almas de todos os pecadores. É uma nova chance que Ele nos dá, após a Páscoa, para que nos arrependamos de nossos pecados e conheçamos a Sua misericórdia. E, quando vivermos esta experiência, devemos proclamar aos quatro cantos, a todas as pessoas, a grandeza da misericórdia do bom Deus.

Por que abençoar o quadro de Jesus Misericordioso?

No ano de 1931, pela primeira vez Nosso Senhor falou sobre a instituição da Festa da Misericórdia à Santa Faustina – na mesma ocasião Ele pediu que fosse pintada a Imagem da Misericórdia e que esta fosse abençoada: “Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa imagem, que pintarás com o pincel, seja abençoada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse Domingo deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário de Santa Faustina, 49).

Aprovada pela Igreja e abençoada pelo presbítero, a imagem se torna para a comunidade e cada fiel um sacramentalou seja, um sinal sagrado por meio do qual a Igreja pede a Deus os Seus benefícios, sobretudo espirituais; ao mesmo tempo, o sacramental não está encerrado em si mesmo, mas quer auxiliar as pessoas “a receber o efeito principal dos sacramentos” (SC 60; Catecismo, 1667); É bom lembrar também que pelos sacramentais o Senhor deseja santificar “as diversas circunstâncias da vida” (idem).

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